O ritual de SANTERIA é altamente secreto e transmitido oral primordialmente. As práticas conhecidas incluem sacrifício animal, dança extática, e invocações cantadas aos espíritos. As galinhas são a forma mais popular de sacrifício; seu sangue é oferecido aos orixás, ou a poucas divindades do guardião, que correspondem aos santos cristãos. A música do tambor, atabaque e dança são usadas para produzir um estado do transe nos participantes, que podem se tornar possuídos por um orixá e falar com a voz dos orixás. Os antepassados são tidos em alta estima na Santeria. O deus é consultado como Olorun, ou o "dono do céu" e Olodumaré. Até a década de 30 era comum ouvir falar de sacríficios humanos em cultos de Santeria, porém não é um fato histórico.
Muitos ativistas de direitos dos animais fazem exame da prática de SANTERIA de sacrifício animal, declarando que é cruel. Os seguidores de SANTERIA alegam que as matanças são conduzidas da mesma maneira que animais são abatidos para consumo e isto não é necessariamente sádico. Além disso, o animal é cozinhado e comido mais tarde.
Em 1993, a Corte Suprema dos Estados Unidos estabeleceu que leis de crueldade do animal dirigidas especificamente contra a SANTERIA eram inconstitucionais, e a prática não viu nenhum desafio legal significativo desde então.
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