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sábado, 12 de maio de 2012

JUREMA CATIMBÓ

Jurema Catimbó: magia e conhecimento Jurema Catimbó. Magia e Conhecimento. A Religião que surgiu no Nordeste Brasileiro. no De: Alberto Junior. Xamanismo Brasil. Ver todos os tópicos | Criar novo tópico Mensagem 1. Jurema Catimbó. Magia e Conhecimento. A Religião que surgiu no Enviado por: "Alberto Junior. Xamanismo Brasil." luz_holistica@globo.com luz_holistica Sex, 7 de Dez de 2007 10:38 am Jurema Catimbó. Magia e Conhecimento. A Religião que surgiu no Nordeste Brasileiro. Origem: A Jurema Catimbó é uma religião que surgiu nas regiões das matas de Pernambuco, Recife, Olinda, Paraíba, Alagoas e Bahia. As crenças Indígenas se misturaram com os Kilombos e a pratica de Bruxaria Portuguesa e o Catolicismo. Pesquisadores afirmam que esta tradição chega atingir 400 anos de Idade. Falar sobre a reconstrução da Jurema e Catimbó, é um pouco mais complicado. Meus Padrinhos Mestres Juremeiros, os meus mais antigos me contam que Jurema é uma coisa, e o Catimbó é outra, são coisas totalmente distintas, com o passar dos anos estas duas práticas se uniram, formando assim a Jurema Catimbó como é conhecida em todo o nosso Brasil. A Jurema tem sua raiz na Pajelança, onde só os Mestres Juremeiros (Espíritos) baixam, são espíritos encantados dos Nativos (Indígenas), Caboclos descendentes de Índios com o Branco, e os Mamelucos (mistura de brancos com negros ou Nativos), todos trabalham em nome do Astral superior, trabalham para o bem, realizando benzessões e curas miraculosas. Jurei, Jurei, Jurei Torno a Jurar (bis) Jurei por toda Jurema. Jurei torno a jurar Jurei por toda jurema de Nunca fazer o Mal O Catimbó segundos os mais antigos, era a prática de feitiçaria ou baixa magia. Por ter uma ligação maior com a Bruxaria Portuguesa. Existia transe de alguns Mestres Juremeiros e Mestres da Magia que faziam o bem e o Mal, coisa proibida dentro da Jurema. Faziam trabalhos de Amor, derrota de inimigos e todo tipo da arte negra. Padrinho me conta que se antigamente você fosse, em uma sessão de Jurema e fala-se que você era Catimbozeiro, dava até briga. Seria como se o bem e o mal estivessem juntos, obviamente viria a pergunta o que você esta fazendo aqui... Com o passar dos anos estas duas práticas distintas se unificaram, hoje em dia não tem como falar de Jurema sem falar do Catimbó, e vise versa. A Influência da Pajelança Juremeira, Cultura Nativa Brasileira, dentro da Jurema Catimbó: Graças ao nosso bom Deus, tive a oportunidade de estar aprendendo a Jurema Catimbó assim como a Pajelança Juremeira e o Tore de forma muito pura. O meu encontro com o Pajé Cacique Takai da Tribo kariri-Xoco do Pátio do Colégio de Alagoas, confirma a origem da Jurema Catimbó, as Tribos Indígenas assim como os Negros dos Kilombos, se embrenhavam nas matas fugidos dos colonizadores que queriam escravizar e recapturar os índios e negros. Por muitos séculos, a Jurema Catimbó assim como outras manifestações religiosas e culturas eram praticadas dentro da mata, as escondidas, por causa da perseguição da Policia por questões Políticas e Religiosas. Após muitos esforços, dos Iniciados Mestres Juremeiros, as primeiras tendas Juremeiras se instalaram nas casas dos fieis, que bravamente brigavam pelo direito de praticar sua religião, para facilitar a prática elementos da Religião Católica como Santos foram inseridos nos cultos de origem Juremeira Nativa. Começou a se criar a necessidade de trazer o elementos da natureza para lugares fechados, dos Kilombos ou da cultura Africana vieram técnicas de preparar os Troncos de Jurema para os assentamentos ou firmeza dos Mestres Espirituais Juremeiros. Começa então a baixar os primeiros Mestres Juremados de descendência Africana, ou mestiços dentro das Tendas de Jurema Catimbó. A Bruxaria Portuguesa e Italiana também aporta no Brasil, como estas artes mágicas eram praticadas dentro das matas, as Bruxas e Bruxos Europeus acabaram se integrando aos perseguidos Nativos, Africanos e seus descendentes, trazendo elementos desta antiga e primitiva arte para junto da Jurema e Catimbo. A Tradição Juremeira também adentra nos Candomblés de Pernambuco, que ficaram sendo conhecidos como Candomblé de Caboclo, e comum também, os Candomblés de Nagô, Xangô e Angola, tocarem seus tambores e fazerem festas para Caboclo, tamanha é a influência e a amizade que os ancestrais dos negros escravos fizeram com os SunNet - o Amor nos une - Notícias http://www.sunnet.com.br/homeFornecido por Joomla!Produzido em: 22 December, 2008, 00:36 Nativos Brasileiros, reconhecendo sua força, brilho e sabedoria. Muitos Babalorixas e Yalorixas também são iniciados na Jurema Catimbo, receberam Juremação (iniciação). Foi através desta amizade que também os sacerdotes de cultos Afros, conseguirarm adaptar muitas ervas que só existem em África dentro dos Cultos Afro-Brasileiros. Se molda assim a Tradição Juremeira Catimbo, a união de varias culturas, esta bonita mistura do nosso belo povo. Tem um Linho (cânticos) que mostra bem a sabedoria popular dos praticantes desta Seita Religião. Eita, Eita Jurema Eita, Eita Jurema (bis) Seja branco Seja Negro A Jurema é Sagrada No Tore na Pajelança Aprendi a Respeitar No Reino da malandragem Do Anjico do Juca Pedra Grande Mais que Grande No Reino do Fundo Do Mar Eita, Eita Jurema Eita, Eita Jurema (bis) Os vários Significados da Jurema Sagrada: Jurema é um Pau Sagrado onde Jesus descansou, da força a ciência ao bom mestre Curador Ramificações da Jurema: Segundo José Francisco Miguel Henriques Bairrão, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto - USP a Jurema possui muitas ramificações, veja texto adaptado por mim para melhor compreensão popular: "" Jurema é uma árvore. A sua identificação botânica, permanece relativamente indefinida. Pertence aos gêneros Mimosa, Acácia e Pithecellobium (Sangirardi Jr, 1983, citado por Grünewald, 1999a), existem outras denominações populares de várias árvores de Jurema (Preta, Branca, Vermelha, etc.). Jurema é uma bebida. Extraídas de partes especificas da arvore de Jurema, nem sempre as mesmas (as mais referidas são a Mimosa tenuiflora e a Mimosa verrucosa), obtém-se um líquido de uso religioso e medicinal. As fórmulas do seu preparo, os tecidos vegetais utilizados e as dosagens, assim como a combinação com outros ingredientes, são variáveis. O segredo do preparo da bebida de Jurema Sagrada tem uma variação de um Mestre Juremeiro para outro. Jurema é uma cerimônia religiosa (diversamente celebrada por índios ou caboclos) , aonde os bebem a Jurema Sagrada e comungam a bebida. Às vezes distinguida como uma religião específica no complexo cenário da espiritualidade brasileira, mais comumente o culto da Jurema apresenta-se difuso em práticas religiosas nas quais pode ter um papel mais ou menos central: Pajelança, Toré, Catimbó, Umbanda, Candomblé de Caboclo, Nago etc. Jurema é uma "entidade" espiritual que se manifesta no transe de adeptos dessas religiões. Ou uma classe, um tipo de "entidades", havendo muitas Juremas. A Jurema que se manifesta nesses cultos pode caracterizar-se de maneira bastante variada em diferentes práticas e em diversos núcleos da mesma religião. Às vezes, a sua caracterização pode ser diversa no mesmo núcleo, ou até mesmo Juremas diversas podem incorporar na mesma médium. Jurema também pode ser o local de culto e oração: a mesa da Jurema Catimbo ou o "congá" Umbandista. Alguns Candomblés principalmente o de Caboclo e Nagô, tem um canto reservado para a pratica da Jurema Catimbó. Jurema é o "mundo espiritual" de onde provêm os encantados (espíritos muito evoluídos, que não fazem mais parte do proscesso de reencarnação) que se manifestam nas sessões. Jurema é o "plano espiritual" dos espíritos cultuados na difusa "espiritualidade brasileira", que se apresentam como índios. Jurema é uma índia metafísica. Atende pelo nome de Jurema uma apresentação antropomórfica do sagrado florestal. Em rituais, convivem, a bebida e a "cabocla" do mesmo nome. Una ou duas? Jurema pode ser uma "linha". A "linha" das "caboclas de Oxossi" (antropomorfoses femininas de epifanias florestais, "encantos da mata"). É uma e múltiplas.

A cromoterapia na Umbanda

A CROMOTERAPIA NA UMBANDA I. INTRODUÇÃO A utilização da cor em qualquer religião, ou melhor, em qualquer processo mágico remonta aos tempos mais antigos. A luz é uma vibração energética, da mesma forma que as vibrações mais sutis empregadas na Magia. É perfeitamente sabido da utilização das cores nas mais diversas áreas do conhecimento. Hoje em dia, o processo de planejamento de hospitais, como foi o caso do Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, obedece às técnicas de Cromoterapia. Desde a mais remota Antigüidade, o ser humano vem fazendo uso da cor com as mais diferentes aplicações. Recentemente, uma grande pesquisadora sueca, desenvolveu uma técnica de harmonização baseada na aplicação das cores com o nome de aura-soma. Os egípcios da antigüidade, povo de origem da nossa querida Umbanda, sabiam perfeitamente utilizar as cores nos seus diversos rituais. Por exemplo, quando um sacerdote fazia uso de cores nos seus lábios ou nos seus olhos o fazia dentro de uma rígida técnica cromoterápica. Quando embalsamavam seus mortos utilizavam, também, as cores adequadas ao ritual. Assim, foi se difundindo todo o estudo desta grande ciência, que aliada ao uso da radiestesia, ou seja, o pêndulo, nos ajuda tanto na realização de nossos rituais. II. AS CORES E A UMBANDA Fazendo agora um paralelo entre a Cromoterapia e a Umbanda, iremos verificar um perfeito casamento entre a religião e a ciência (sim, a Cromoterapia está fundamentada em conceitos científicos). Iremos verificar que a exuberância de cores nos rituais Umbandistas tem seus fundamentos no estudo da Cromoterapia. A seguir farei uma abordagem de cada Orixá, sua cor e seu significado. Antes porém, cabe-nos lembrar que o Orixá é uma vibração, da mesma forma que a luz. Quando utilizo as cores de um dado Orixá para um trabalho de Magia, é como se estivesse utilizando das mesmas vibrações coloridas da luz para a mesma finalidade. OXALÁ Iniciando por Oxalá, Orixá da paz, da harmonia e do amor. Suas cores são o branco e o dourado. O branco representando muito bem a paz evocada por este Orixá e o dourado a vibração luminosa que faz a conexão perfeita com a Divindade. Que outro Orixá não traduz melhor esta conexão divina. OMULU O preto e o amarelo. O preto simboliza o retorno. É Omulu que faz este retorno através do mundo dos mortos. O amarelo é a mente. Poder mental que unido a este retorno, realiza todas as mudanças necessárias à nossa vida. Omulu é o grande Senhor da Transformação, daí muitas vezes, sua representação estar calcada nas cores roxo e amarela. O roxo é a maior vibração de transmutação que pode ser sentida. Omulu transmuta todas as nossas dores em alegria, a doença e saúde. YEMANJÁ No azul temos a mais perfeita tradução das deusas femininas. Yemanjá é o símbolo maior da força feminina. Todas as grandes deusas ostentam a cor azul, uma vez que esta cor é considerada a mais feminina de todas as cores. O azul, que da mesma forma que a mãe, acalanta e aconchega. No branco a paz. Assim

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